quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

O rei que não queria adoração


Num país muito, muito distante e há muito, muito tempo atrás,
houve um povo que amava muito seu rei. Ele era um bom rei,
talvez o melhor de todos os tempos, e eles eram um povo muito
bom e que tinha muito potencial. O rei tinha muitos planos para
seu povo e pediu que eles fizessem algumas coisas. No início,
todos do reino estavam empolgados e fizeram tudo que o rei
pediu, mas depois de um tempo eles cansaram de fazer o que o
rei pediu porque não viram muitos resultados e descobriram
outras coisas que eles acharam melhores e que podiam ser feitas
em nome do rei. Ao invés de trabalhar ou ir para a escola, eles
dançaram e fizeram cânticos. O tema sempre era o mesmo; tudo
era sobre o rei. Como eles amavam seu rei. Não tinha cânticos
suficientes para cantar sobre seu rei. Nunca era demais cantar
sobre ele.
Um dia o rei estava passeando no seu reino e, por onde ele
olhava, via pessoas dançando e cantando sobre ele. O rei achou
legal no início, até ver a bagunça que seu reino tinha se tornado.
Nada estava no lugar certo e nada estava sendo feito do jeito que
ele tinha pedido. E quando ele desceu do seu cavalo, ao invés de
se prostrarem diante dele e beijar seu anel, as pessoas
começaram a puxar suas mãos pedindo que ele dançasse com
eles. Ele puxou suas mãos de volta e, irritado, foi à direção do
seu castelo com uma promessa, que nunca ia voltar para aquele
povo que não fez o que ele pediu e não tratava ele como rei, mas
como uma pessoa qualquer. E, além disso, ele ia mandar uns dos
seus soldados para ensinar a eles o que é reverência e
obediência. Mas o povo não sabia nada disso, pois quando o rei
saiu, eles não entenderam por que ele não ficou. Será que ele
não gostou dos seus cânticos? Será que ele não gosta de dançar?
Deixei a conclusão com vocês...
Um abraço
Adriano. Extraido

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Made in China

ParaMeditar

"O único produto da China que realmente é original, é a fé dos cristãos."
Adriano Papa

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011