sábado, 22 de novembro de 2014

Sobre a unidade - Carta Pastoral

Estamos em festa! 14 anos de igreja plantada com suor, lágrimas e historia. Como filho caçula deste local, tenho procurado conhecer a rotina, os costumes, as dificuldades, o jeito paraisense de viver. Esporadicamente tenho escrito a vocês, mas neste mês de uma forma especial quero levá-los a algumas reflexões: • Como está a minha saúde espiritual? • Como está a saúde espiritual de minha igreja? Está na hora de colocarmos em prática o exemplo do Senhor Jesus ao dizer que Ele e o Pai são um. A comunhão de uma igreja é um belo testemunho na conquista de vidas. E a desunião é exatamente o contrario. Lemos no livro de Atos 2:44 “...todos os que criam estavam unidos...” e como resultado a Igreja Primitiva crescia muito naquela época. Quando coisas que parecem pequena como fofoca, inveja, mentira e até “morder uns aos outros” virtualmente através das redes sociais fazem parte da rotina do povo de Deus, é hora de deixarmos o orgulho de lado e trabalharmos em favor da unidade e da paz da igreja. Uma igreja que os membros guerreiam entre si, está doente e necessitando do toque restaurador do Espírito Santo. Quando a membrezia vive em paz entre si, a glória do Senhor é manifestada nos pequenos testemunhos de uma comunidade que contagia e envolve outros ao seu redor. E como isto é possível? Simples, deixar de olhar para o meu umbigo e olhar as necessidades do meu próximo (para ajudá-lo e não criticá-lo). Acredito ser este o começo de uma mensagem que não ficará apenas na teoria. O meu convite é para cada crente se dispor a lutar pela unidade de sua Igreja, comece não aceitando fofocas, “conversinhas” e acusações sobre outros irmãos que não produzem a edificação comunitária. Desta forma teremos uma igreja saudável e que nem as portas do inferno poderão contra ela. Abraços Pr. Adriano Papa Ouçam o Programa “Palavra Viva” toda 2ª e 3ª feira às 08:00 hs da manhã na Rádio Cidade 98,7 FM ou pelo site: www.98radiocidade.com.br Assistam o Programa “Propósitos de Vida” toda 5ª feira às 21:00 hs na Tv Caravelas Canal 11 Net cabo ou pelo site: www.tvcaravelas.com.br

sábado, 15 de novembro de 2014

Projeto de Lei quer tornar obrigatorio o ensino do Islamismo nas escolas

Entre os muitos projetos que tramitam no Congresso, um tem chamado atenção de parlamentares religiosos. O Projeto de Lei 1780/2011 propõe incluir no currículo oficial da rede de ensino “a obrigatoriedade da temática “cultura árabe e tradição islâmica”. Seu teor completo pode ser conhecido no site do Congresso Originalmente, foi uma proposta do deputado Miguel Côrrea (PT-MG), recebendo apoio de Carlos Alberto (PMN-RJ), Jean Willys (PSOL-RJ), Luiz Tibé (PT do B-MG), Edson Santos (PT-RJ) e Reginaldo Lopes (PT-MG). Causa estranheza a presença da assinatura do deputado Jean Willys, que tantas vezes apregoou a manutenção do Estado laico e classificou os ensinos do cristianismo de “homofóbicos”. De modo especial, por que sendo um defensor da população LGBT, parece esquecer que na maioria dos Estados islâmicos os gays ainda são mortos em consonância com a sharia (lei religiosa islâmica). Alguns nos atrás, quando Mahmoud Ahmadinejad, então presidente do Irã esteve no Brasil, deixou isso bem claro. Ensinar sobre o islamismo nas escolas de ensino primário e médio no Brasil parece fazes parte de uma tendência de pluralismo na sala de aula. O artigo 33 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB, determina que o estudo religioso nas escolas públicas seja parte integrante da formação básica do cidadão, podendo ser disciplina regular nos horários normais do ensino fundamental. Em 2003, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, assinou a Lei nº 10.639 que alterava a LDB, introduzindo a obrigatoriedade de se ensinar “História e Cultura Afro-brasileira” no ensino básico público e privado. Não está bem claro por que ao invés de procurarem o Ministério da Educação e proporem nova alteração na LDB, os deputados optaram pela elaboração de uma lei federal para introduzirem o ensino da “tradição islâmica” nas escolas. Em especial por que é impossível desassociá-la da religião islâmica. Afinal, a cultura árabe é bem extensa, mas aparentemente ignora-se que, embora minoria, existem milhares de árabes cristãos. Em geral, o argumento por trás desse tipo de iniciativa é que o cristianismo é a única religião ensinada nas escolas, dentro de um país de pluralidade religiosa. Nesse momento é que ressurge o antigo debate sobre o que é, de fato, um Estado laico. Ao se oferecer aos alunos uma disciplina que apresente aspectos históricos e religiosos do islamismo ou das religiões afro, acaba-se deixando de lado outras como o budismo e o judaísmo, que também são praticados no Brasil. O que seria melhor ensinar todas ou não ensinar nenhuma? A Constituição prevê no seu artigo quinto: “A liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e a suas liturgias”. Atualmente o Projeto de Lei 1780/2011 está parado na Câmara. Em 2015 assume um novo Congresso e muitos projetos podem ser retomados. Já que a chamada “Lei Geral das Religiões” (projeto de lei 160/2009) foi aprovada pela Câmara ano passado e apenas aguarda ser debatido pelo Senado Federal, pode ser que essa questão seja definitivamente “enterrada”. Assim que for promulgada, a Lei Geral garantirá a todas as religiões os mesmos direitos dados à Igreja Católica pelo governo. Seu relator, o senador Eduardo Suplicy na época da votação fez uma alteração no projeto, tirando do texto as normas sobre o ensino religioso como parte da formação básica do cidadão. As disciplinas serão facultativas e terão que ser ministradas nos horários normais da escola. Em diversas partes do mundo existem tentativas de grupos muçulmanos de ver o islamismo ser ensinado nas escolas. Na Inglaterra e na França, por exemplo, esse assunto é bastante polêmico e já gerou a criação de várias leis que de muitas maneiras servem para agradar a crescente população islâmica desses países. Estima-se que no Brasil existam apenas cerca de um milhão de muçulmanos. Fonte: Gospel Prime

domingo, 9 de novembro de 2014

Síndrome de Adão Caído

Genesis 3:12 “...a mulher que Tu me destes...” Síndrome: “é um conjunto de sinais e sintomas que define as manifestações clínicas de uma ou várias doenças ou condições clínicas, independentemente da etiologia que as diferencia.” Quando leio Gênesis 3 percebo na resposta de Adão o resultado que o pecado trouxe a consciencia humana. Ao transferir a culpa de sua desobediencia ao beneficio que o criador proporcionou através da criação de sua companheira, o homem apresenta um sintoma que o seguirá por diversas gerações. A transferencia de culpa é usada hoje como uma cortina de fumaça para disfarçar o coração endurecido que não admite sua situação de desobediencia diante de Deus. Falta arrependimento na geração moderna e para aliviar a pressão nada melhor que colocar a culpa em outra pessoa, situação ou mesmo em algo que o beneficiou até o momento do deslize. Hoje temos um circulo vicioso: o governante transfere a culpa para a oposição, a oposição transfere a culpa ao eleitor por não ser a situação, o eleitor critica põe a culpa no governo, daí a 4 anos o reelege. Isto é apenas um exemplo. Na comunidade cristã não é diferente, aquele que comete algum deslize coloca a culpa no proximo por alguma fofoca, outro momento a culpa recai sobre o Diabo por ser sutil, acaba sobrando até para o pastor por não estar 24 horas observando a vitima. A pergunta que faço é: onde estão as lagrimas de arrependimento? Onde estão as lagrimas de um coração quebrantado pelo Espirito Santo? Onde está a responsabilidade espiritualmente madura daquele que se dispõe a assumir seu erro e receber de Deus o tratamento para restauração? Davi, foi um homem que na sua vida teve muitos deslizes, mas por causa da sua disposição em arrepender-se acabou chamado por Deus de “o homem segundo o seu coração”. Nesta semana pense nisto, se você não assume sua responsabilidade e nem seus erros, não verá a orientação de Deus na condução de uma vida vitoriosa. Um abraço Pr. Adriano Papa

terça-feira, 4 de novembro de 2014