terça-feira, 31 de dezembro de 2013

2014 - Eu quero viver a vida

Eu quero viver a vida “Eu vim para que tenham vida e a tenham com abundancia.” João 10:10 Depois do infarto que sofri e quase fui de encontro com o Senhor, percebi que quero viver a vida mais e mais comprometido com Deus, para isto listei alguns desafios para sua meditação: Em 2014 eu quero viver a vida: 1. Eu quero viver uma Vida devocional – Oração – Qto tempo vc gasta em oração? Oração é a conversa entre o crente e seu Senhor. Muitos oram somente quando estão em dificuldades, mas se Deus é seu Senhor por que não criar o hábito de conversar com Ele todo dia? Estudo da palavra – A Bíblia é a palavra de Deus, a Bíblia é a revelação de Deus. A bíblia é nosso manual, e quando não fazemos bom uso deste manual corremos o risco de um curto circuito. Jejum – O jejum é uma disciplina espiritual em que você está aprendendo a dominar suas vontades e seus desejos. A gente passa por experiências maravilhosas quando nos entregamos a uma vida de jejum. 2. Eu quero viver uma vida de testemunho – Testemunha diz respeito a falar, expressar e manifestar a presença do Espírito Santo em nossas vidas. Seja uma testemunha do Senhor. 3. Eu quero viver a vida em comunidade – Assim como o fero afia o ferro... o provérbio faz uma comparação, através de relacionamentos que aprendemos e ensinamos outras pessoas. Seja uma pessoa que viva em comunidade, erre, acerte, e esteja disposto a aprender a viver com outros. 4. Eu quero viver a vida em família – Quero amar minha esposa, quero ser amigo de meus filhos. Quero educá-los, discípula-los e mostrar o caminho para servirem ao Senhor. Quantas vezes perdemos nossas famílias achando que apenas sustentando e dando presentes estamos dando o melhor para elas? Faça um desafio a si proprio, decida viver 2014 nestas áreas de tal forma que quando se encontrar com Deus Ele diga: “Bom servo, possui por herança o reino que está preparado.”

sábado, 28 de dezembro de 2013

Pastores psicopatas

Uma das profissões que mais atraem psicopatas é a de pastor. Pelo menos, segundo os estudos do psicólogo Kevin Dutton, autor do livro “A Sabedoria dos Psicopadas: O que santos, espiões e assassinos em série podem nos ensinar sobre o sucesso”. Dutton conta que psicopatas nem sempre são pessoas conturbadas como muitos acreditam. “Quando psicólogos falam sobre o termo psicopatia, eles se referem às pessoas que têm um conjunto distinto de características de personalidade, que incluem itens como destemor, crueldade, capacidade de persuasão e falta de consciência e empatia”. Geralmente, os psicopatas são dotados de charme, simpatia, carisma, capazes de impressionar e cativar qualquer pessoa com invejável destreza. Ninguém imagina que por trás de seu jeito educado, inofensivo e gentil se esconde alguém desprovido de consciência, capaz de atitudes cruéis e desumanas. Um pastor psicopata assume uma personagem performática quando sobe ao púlpito. É capaz de encenar os papéis mais dramáticos como se estivesse num teatro. Em questão de segundos, transita entre a tragédia e a comédia, provocando lágrimas e gargalhadas com a mesma desenvoltura. Mas tudo não passa de fachada para disfarçar sua astúcia. Não se trata de um louco varrido, mas de alguém que vive na fronteira entre a sanidade e a loucura, mas sem perder o controle. Suas maiores habilidades são mentir, enganar, ludibriar, trair, sem sequer sentir-se culpado ou envergonhado. Trapaceiam, difamam, traem, abusam de autoridade, roubam, e sentem-se confortáveis com isso. A única coisa que não admitem é serem desmascarados. Não pela vergonha que passariam, mas porque isso os impediria de continuar enganando. Cinicamente, se aproveitam da dor alheia para se locupletar. São verdadeiros predadores soltos na sociedade à procura de pessoas vulneráveis que caiam em sua lábia. Psicopatas gostam de ser o centro das atenções. Por isso, sempre buscam oportunidade para roubar a cena. Querem estar em evidência a qualquer custo. Ainda que isso custe o sofrimento de outros. Algumas das principais características do psicopata são: 1 – Carisma : Tem facilidade em lidar com as palavras e convencer pessoas vulneráveis. Por isso, torna-se líder com frequência. Seja na política, na igreja, no trabalho ou até na cadeia. 2 – Inteligência : O QI costuma ser maior que o da média: alguns conseguem passar por médico ou advogado sem nunca ter acabado estudado para isso. 3 – Ausência de culpa : Não se arrepende nem tem dor na consciência. É mestre em botar a culpa nos outros por qualquer coisa. Tem certeza que nunca erra. 4 – Vanglória: Vive com a cabeça nas nuvens. Mesmo que a sua situação seja de total miséria, ele só fala de suas supostas glórias. É do tipo que come sardinha e arrota caviar. 5 – Habilidade para mentir : Não vê diferença entre sinceridade e falsidade. É capaz de contar qualquer lorota como se fosse a verdade mais cristalina. Algumas vezes acredita em sua própria mentira. 6 – Egoísmo : Faz suas próprias leis. Não entende o que significa “bem comum”. Se estiver tudo bem para ele, não interessa como está o resto do mundo. 7 – Frieza : Não reage com sinceridade ao ver alguém chorando ou sofrendo. 8 – Parasitismo : Quando consegue a amizade de alguém, suga até a medula. Infelizmente, algumas destas características têm sido fartamente encontradas em líderes religiosos, vitimando milhares de pessoas com suas artimanhas. Os pastores psicopatas se apresentam como líderes atenciosos, polidos, cheios de amor, porém, sua intenção é a pior possível. Por fora, sempre impecavelmente vestidos, beirando ao narcisismo. Por dentro, um trapo imundo. Por trás de seu carisma sedutor, um mentiroso contumaz, um manipulador calculista. Sempre agem prevendo a reação de quem pretendem vitimar. Para eles, a vida não passa de um tabuleiro de xadrez. Se alguém se puser em seu caminho, passam como rolo compressor, sem dó nem piedade. Quem os vê chorar em suas performances de púlpito, não imaginam o ser frio que se esconde por trás daquela capa. Se flagrados, jogam com as palavras e os gestos para tentar inverter o jogo a seu favor. Sabem como se passar de vítima sem deixar rastro. Estão sempre cercados de cúmplices que se deixam ludibriar por seus convincentes argumentos, sendo capazes de colocar sua mão no fogo por seus líderes. Cerque-se de todos os cuidados necessários. E não seja negligente com a sua família e aqueles a quem você ama. Todos podem estar correndo perigo. Ninguém jamais imaginou que Jim Jones fosse um psicopata que levaria mais de 900 fiéis ao suicídio de uma só vez. Portanto, antes de submeter-se a uma liderança, verifique seu histórico. Veja se tem o respaldo de sua família. Se não é adepto do emocionalismo barato e manipulador. Uma palavra aos líderes: seja prudente e não se precipite em ordenar alguém ao ministério. Observe-o exaustivamente. Verifique sua conduta em casa e fora da igreja. Cuidado para não colocar uma bomba relógio em posição de liderança na igreja. As estatísticas dizem que um em cada 25 brasileiros se enquadra neste perfil psicológico. Então, não custa nada redobrar a vigilância. Aviso aos pais: adolescentes são sempre mais vulneráveis a este tipo de liderança extremamente carismática, mas sem escrúpulo e compromisso com a ética. Procure saber a quem seus filhos estão seguindo. Há casos em que pastores jogam os filhos contra os pais, exigindo deles absoluta obediência. Não seja cúmplice de um pastor psicopata. Se verdadeiramente se importar com ele e seu séquito, tente convencê-lo a buscar ajuda psicológica. Se ele se recusar, denuncie-o. Antes que seja tarde demais... Extraido: site Genizah

sábado, 21 de dezembro de 2013

segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

A falta de compromisso e suas teologias

Tenho percebido nos cristãos brasileiros uma falta de compromisso com o reino de Deus e sua representação nesta Terra. Não aponto o dedo dizendo que são todos, mas uma grande maioria que carrega um titulo que nada mais é do que apenas um titulo. Falta compromisso com o Senhor e sua obra. O interessante nisso tudo é que criaram “teologias” para justificarem a falta de compromisso. Sei que a palavra teologia acabou sendo aplicada de forma errada mas para estas pessoas, suas justificativas são tão profundas “espiritualmente” que tem um certo peso teológico. Aí vai: -Teologia da falta de compromisso com a membresia: “Deus está em todo lugar”, “Não preciso ir aos cultos para Deus falar comigo”, “onde está na Bíblia que sou obrigado a ir aos cultos?” Geralmente quem utiliza estes argumentos são pessoas que não querem se envolver com pessoas. Em algum momento foram feridas, magoadas ou se decepcionaram com alguém. Acham que o melhor é não serem membros e não criarem vínculos com alguma igreja local. “Não descuidemos de nossos deveres na igreja, nem das suas reuniões, como algumas pessoas fazem, mas animemo-nos e nos admoestemos uns aos outros, especialmente agora que o dia de sua volta está se aproximando.” Hb 10:25 -Teologia da insubmissão: “Não faço parte de igrejas lideradas por homens”, “Eu obedeço somente a Deus”, “Eu faço apenas o que Deus mandar e mais ninguém”. Argumento utilizado por quem se acha “espiritual” demais. São pessoas com tendências a se rebelarem contra qualquer liderança que exista em uma comunidade. Não somam, apenas dividem. “Obedecei a vossos pastores e sujeitai-vos a eles; porque velam por vossa alma, como aqueles que hão de conta delas; para que o façam com alegria e não gemendo, porque isso não vos seria útil.” Hb 13:17 -Teologia do Retété: “Eu gosto de culto onde Deus fala...”,”Hoje Deus não falou... alguém está em pecado”, “Culto bom é onde Deus fala cara a cara”. Quem usa este argumento não tem compromisso com reuniões que servem para discipular como estudo bíblico e Escola Bíblica Dominical por acharem que nelas Deus não fala com o ser humano. “Examinai as escrituras, porque cuidais ter nelas a vida eterna, e são elas que de mim testificam.” Jo 5:39 -Teologia do pão durismo – “Dizimo é doutrina do velho testamento”, “Onde diz no Novo testamento que devo dizimar?”, “Os pastores inventaram esta de dar o dizimo para roubarem do povo”, “o meu dizimo eu prefiro dar aos pobres”. O que dizer?! Desculpas para não ofertar ou dizimar. Alguém foi lesado por algum charlatão e adotou este argumento. O pior de tudo é que o defensor deste argumento usufrui dos benefícios da obra, gera gastos, mas não ajuda em nada. “Cada um contribua segundo propôs no seu coração, não com tristeza ou por necessidade; porque Deus ama ao que dá com alegria.” II Co 9:8 Existem outras “teologias” rondando os evangélicos, irei acrescentando aos poucos nesta mensagem. Mas o foco maior é que tudo não passa de argumentos de pessoas que não querem se comprometer com o reino de Deus. Que o Senhor desperte e acenda nestes corações o desejo de servi-lo. Abraços Adriano Papa