segunda-feira, 22 de agosto de 2016
quarta-feira, 17 de agosto de 2016
sexta-feira, 12 de agosto de 2016
Geração Balaão
Muitos conhecem de Balaão somente
o episodio em que a mula do profeta reclama da surra que estava recebendo. Mas a
história de Balaão é muito mais profunda e mostra o péssimo caráter de um homem
que conhecia a Deus, mas adorava o dinheiro. Nessa ganância estava disposto a
tudo para receber a sua parte do rei Balaque.
Meu texto hoje é uma constatação
e um desabafo como líder eclesiástico.
Estamos vivendo um momento
complicado dentro da igreja brasileira; os crentes modernos se tornaram meros
consumidores de apresentações religiosas. Num culto, eles esperam uma música
que agrade seus ouvidos, que faça chorar ou pular de alegria, que as orações e
mensagens provoquem uma sensação de paz e de vitória sem necessidade de arrependimento
ou mudança de vida.
A maioria dos crentes desta
geração não leem a bíblia e o hábito de disciplina espiritual como oração e
jejum é usado somente para receber algum beneficio (benção). A imoralidade está
a solta e não existe consciência do que realmente é pecado.
Do outro lado, temos uma turma de
músicos e pregadores que estão dispostos a “vender” aquilo que o povo deseja
comprar. Promessas de bênçãos, de prosperidade, emprego, casamento, tudo de
acordo com a necessidade do freguês e com cachês que eles chamam de oferta, bem
polpudos.
Dos dois lados, pipocam falsas
doutrinas, escândalos como imoralidade sexual e mentiras.
Em 2 Pedro 2:1 lemos:” abandonando o reto caminho, se
extraviaram, seguindo pelo caminho de Balaão, filho de Beor, que amou o prêmio
da injustiça”
Está na
hora, dessa turma parar de olhar os bens materiais e colocar os olhos Naquele
que é o autor da vida.
Um
abraço
Pr.
Adriano Papa
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quinta-feira, 4 de agosto de 2016
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