sábado, 3 de março de 2012

Aos criticos de plantão


“Por que eu sei que em mim, isto é, na minha carne não habita bem algum; e com efeito o querer está em mim, mas não consigo realizar o bem.” Rm 7:18
Na intenção de escrever um livro criei este blog para aprimoramento da escrita, quão difícil foi no inicio, lendo as criticas que me enviavam, algumas construtivas, outras com a intenção de simplesmente me desmoralizar. O tempo passou e aprendi a peneirar o que realmente precisava de mudança com o que era fútil. O tempo está passando e a medida que vou ganhando espaço percebo que calunia e conversa fiada fazem parte do público dito “evangélico”. São “rodinhas”cochichando e apontando o dedo, são olhares maldosos por alguém que recebeu alguma informação “top secret” ao meu respeito, são amigos que deixam de conversar com vergonha de ser associado ao “meliante” de que tanto falam mal...
Sabem, estas pessoas poderiam me chamar da próxima vez que se ajuntarem para falar mal de mim. Sei coisas ao meu respeito que as deixariam de cabelos em pé. Existe um monstro dentro de mim que se chama “eu” e precisa ser dominado a todo instante para não se soltar e fazer justiça com as próprias mãos.
Só posso plagiar as palavras do Apostolo Paulo e dizer: “Miserável homem que sou! Quem me livrará do corpo desta morte?
Também posso plagiar a resposta:
“...portanto nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus, que não andam segundo a carne, mas segundo o espírito.”
O favor que não mereço e que vem de Deus me faz seguir em frente, e orientado pela sua palavra e agindo no poder do Espírito Santo prossigo para o alvo para o premio da soberana vocação. Quanto as criticas e calunias? Só posso pensar o seguinte: “os amigos me fazem bem e os inimigos me promovem”.
Um abraço
Adriano Papa

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