quarta-feira, 31 de julho de 2013
Por uma nova reforma: Teoria e prática (parte 2)
“Porque o Senhor disse: Pois que este povo se aproxima de mim e, com os lábios me honra, mas o seu coração se afasta para longe de mim, e o seu temor para comigo consiste só em mandamentos de homens, em que foi instruído.” Isaias 29:13 Depois que escrevi o primeiro texto a desafiando o cristão brasileiro a colocar em prática o testemunho de sua fé. Assisti uma entrevista concedida pelo Papa Francisco a um jornalista da Tv Globo e entre vários assuntos tratados, o que mais incomodava a religião romana: o crescimento de evangélicos no Brasil. O Papa disse não ter conhecimento da causa de evasão de fiéis em terras tupiniquins, mas desfilou uma tese baseado no que havia visto na Argentina: a ausência de sacerdotes nas paróquias. O meu destaque aqui é uma historia que ele relatou de um padre argentino que foi mais um missionário a uma cidade do interior daquele país visitar os fieis de uma paróquia que estava 20 anos sem sacerdote. Eles foram recebidos por uma senhora que reclamava: “tenho raiva da Igreja pois nos abandonou há 20 anos, por isto sempre assisto o culto com o pastor local.” Depois de ouvir todo o desabafo, o padre e o missionário estavam saindo quando ela os chamou, abriu o armário e mostrou escondido várias imagens de santos. Aquela mulher era pastoreada por um líder evangélico, se reunia com os evangélicos mas em casa fazia suas orações a santos católicos. Ao ouvir esta historia pensei: quantos brasileiros também se encontram em situações semelhantes? Diante de pessoas de uma comunidade, em um culto ou na frente do pastor se declaram como parte do rebanho, mas o coração longe do Senhor. É a famosa política de boa vizinhança.Quando em necessidade são amparados, acolhidos, aconselhados. Os cultos são dinâmicos, contemporâneos e emocionantes. A mensagem e a oração trazem conforto ao coração e com isto acabamos encontrando muitos membros de Igreja que não sabem nem o que é regeneração. São apenas “sócios” de “clube” eclesiástico em que se sentem bem. Tudo isto acaba se evidenciando na prática, ou na falta de testemunho cristão. Pense nisto. Abraços Adriano Papa
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